terça-feira, 12 de maio de 2009

O MCR E A CULTURA

Mantendo o convívio dos reformados deste movimento, o mês de Maio foi dedicado à cultura. Assim os elementos que constituem o MCR, vão visitar o Museu da Mãe da Água nas Amoreiras, no período da manhã, seguindo-se depois o habitual almoço. Para quem não conhece o Museus, deixo aqui algumas notas: " O reservatório da Mãe dÁgua das Amoreiras, é o depósito (o cálice) que recolhe as águas provenientes do Aqueduto das Aguas Livres no distrito de Lisboa. Foi projectado em 1745 e construído no Jardim das Amoreiras, ficando concluído em 1834. Inicialmente pensada para ser construída entre São Roque e os terrenos do Palácio dos Condes de Soure, a Mãe de Agua foi desenhada pelo arquitecto hungaro Carlos ardel (1696-1763). Foram demolidas algumas casas e o solo terreplanado. Acabou por ser edificada em Campolide de Baixo, junto ao Rato, por ordem de Sebastião José de carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal. Mardel trabalhou na Mãe dÁgua a partir de 17445 até1763, ano da sua morte. O projecto estava inacabado e foi retomado por Reinaldo Manuel dos Santos (1731-1791. A alteração de arquitecto fez com que também o desenho do edificio tenha sido alterado, tanto no in terior como no exterior. O projecto foi terminado apenas em 1834, já no reinado de D. Maria II, com a construção da cobertura, tando apenas nessa altaura começado a trabalhar em pleno.De linhas arquitectónicas de uma sobriedade invulgar, a construção assenta sobre o envasamento elevado em relação às ruas circundantes e onde, no interior surge a cascata e a Arca dÁgua com 7,5 metros de profundidade e uma capacidade de 5.460 m3" TEXTO RETIRADO DA INTERNET.
As coisas que eu sei ... Assim o dia será em cheio a saber: Saída de Miratejo do local habitual com destino à Estação de Comboios de Corroios com saída em EntreCampos. Seguidamente o Metro até ao Rato. Passados 5 minutos visita ao Museu da Mãe dÁgua. Terminada a visita, volta-se ao Largo do Rato seguindo pela Rua da Escola Politécnica, passando pelo Jardim Botânico, Faculdade de Ciências e Procuradoria Geral da República. Visita da Jardim da Patriarcal. De seguida, mais 10 minutos adorar o panorama do Jardim de S. Pedro de Alcantara. Depois de tiradas algumas fotos atravessar para o outro lado da Rua e visitar o Solar do Vinho do Porto e provar o mesmo (para matar o cansaço). Continuar até ao Largo da Misericórdia, passando pela Cervejaria Trindade e pela Livraria Barateira, Teatro da Trindade e Teatro Ginásio, descendo depois da Largo Carmo, se houver tempo visitar o Convento do Carmo. Descer o Chiado, observar a "Menina das Tranças Pretas" com destino à Casa do Alentejo. Depois do repasto. beber uma Ginginha em local apropriado, passar junto ao Teaatro D. Maria, observar o delevador de Sta. Jun ta (como os turistas) rumar ao Cais do Sodré e embarcar no Cacilheiro para Cacilhas. Entrar no Metro de superficie com destino a Corroios. FIM DOS NOSSOS SERVIÇOS. Se não houver qualquer alteração sera este o programa. Espero qjue seja o agrado de todos. Apresento os meus cumprimentos e aceito sugestões. Um abraço reformador.
C Fidalgo

1 comentário:

  1. "O caminho faz-se caminhando", assim se constroem estas pontes culturais. o MCR está no bom caminho preocupando-se com a formação dos nossos amigos reformados. Espero que este dia decorra com muita amizade e alegria,estejam atentos ao essencial e ignorem o acessório. A presença de todos é importante. A n/formação é contínua ajudando e convertendo os desalinhados nos bons factores da vida.
    Tenham cuidado com o movimento em Lisboa. Alerta para os furtos, andem sempre juntos, não se percam. Aconselho a utilizarem um adereço (uma pulseira ou boné ou camisola ou até uma bandeira, todos iguais, para melhor se identificarem.Atravessem as passadeiras de mãos-dadas. A segurança é prova de inteligência.
    Portem-se bem e um abraço.
    mf

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