segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

24º CONVIVIO CULTURAL - MUSEU DA CIDADE
















No dia 19 de Janeiro o MCR, promoveu mais uma visita cultural, desta vez foi premiado o MUSEU DA CIDADE. Este palácio foi construído no século XVIII, sendo mais conhecido pelo Palácio Pimenta. É um edificio maagnificocom uma decoração em azulejos, parte dela Joanina, com data de 1746 e outras já executadas no reinado de D. José, todas efectuadas em oficinas de Lisboa. Este belo imóve foi classificado com o imóvel de interesse público em 1936. Neste museu existe uma maqueta de grandes dimensões representativa de Lisboa antes do Terramoto de 1755 e dá-nos uma visão global da cidade .Existem igualmente importantes colecções e quadros de grande valor. No segundo piso, d deeste ine realçar importantes documentos sobtre a construção do queduto das Águas Livres bem como inumeros projectos de chafarizes. A terminar a visita, poderemos observar o quadro FADO do autor Malhoa. Existe neste Museu um jardim de buchos que embeza todo o conjunto. Não nos foi autozizado obter qualquer foto. Finda mais esta visita, o almoço que já faz parte destes convivios foi efectuado no Restaurante Camões na Fonte da Telha, tendo sido presenteado o reformado mais recente deste movimento Américo Almeida, pela passagem do seu aniversário, e que conte nuitos mais. Juntamos algumas fotos desta iniciativa.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

23º CONVIVIO CULTURAL - FÁBRICA DA POLVORA
















No dia de Janeiro de 2011, os elementos do MCR efectuaram uma visita à FÁBRICA DA PÓLVORA DE VALE MILHAÇOS-SEIXAL, numa iniciativa promovida pela Câmara Municipal do Seixal. A referida fábrica, cujo inicio data de 1898 teve o nome inicial de Companhia Africana de Pólvora, foi constituída por alemães, cuja produção se destinava para as colónias portuguesas. No ano de 1922 Francisco Camello adquiriu a fábrica. Entre os anos de 1930 e 1975, a fábrica comercializou uma média anual de cem toneladas de pólvora, destinadas a Angola. Com a descolonização a fábrica deixou de ser rentável, acabando por fechar no ano de 2001. Foi uma visita muito agradável, percorrendo os visitante todo o circuito produtivo da pólvora negra, desde a casa das caldeiras geradas a vapor. oficinas de trituração, encasque nas galgas, estufas e secagem solar, casa de peso e embalagem, circulação por vagonetas em linha férrea e outras. De notar que a fábrica se encontra instalada numa área de 13 hectares. Para memória futura anexamos algumas fotos.